Lobista que pagou R$ 400 mil de empresa de Dirceu faz delação premiada. Milton Pascowitch, lobista da Engevix, quer entregar todo mundo
O
lobista Milton Pascowitch, que atuava como operador de propinas da
construtora Engevix Engenharia, fechou acordo de delação premiada com a
força-tarefa da Operação Lava Jato. Ele se dispôs a confessar corrupção e
lavagem de dinheiro e a contar o que sabe sobre o esquema de desvios na
Petrobras, em troca de uma possível redução de pena. Acusado de operar
pagamentos de propina para a empreiteira Engevix, Pascowitch é dono da
Jamp Engenheirose pagou R$ 400 mil do imóvel comprado por José Dirceu
onde funcionava a sede da empresa de consultoria do ex-ministro da Casa
Civil (governo Lula), em São Paulo, a JD Assessoria e Consultoria Ltda.
A compra do imóvel da JD Assessoria é alvo central de inquérito da Polícia Federal que apura corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo Dirceu, a JD e seu irmão e sócio Luiz Eduardo Oliveira e Silva. Comprado por R$ 1,6 milhão, no ano em que ele começava a ser julgado no processo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, Dirceu registrou em cartório ter dado R$ 400 mil de recursos próprios no negócio.
Em relatório de janeiro, a Receita Federal suspeitou da movimentação financeira porque o dinheiro não passou pela conta corrente de Dirceu naquele ano. O documento resultou em inquérito aberto em 30 de janeiro, para apurar corrupção e lavagem de dinheiro na aquisição desse imóveis e de outro, em nome do irmão.
A compra do imóvel da JD Assessoria é alvo central de inquérito da Polícia Federal que apura corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo Dirceu, a JD e seu irmão e sócio Luiz Eduardo Oliveira e Silva. Comprado por R$ 1,6 milhão, no ano em que ele começava a ser julgado no processo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, Dirceu registrou em cartório ter dado R$ 400 mil de recursos próprios no negócio.
Em relatório de janeiro, a Receita Federal suspeitou da movimentação financeira porque o dinheiro não passou pela conta corrente de Dirceu naquele ano. O documento resultou em inquérito aberto em 30 de janeiro, para apurar corrupção e lavagem de dinheiro na aquisição desse imóveis e de outro, em nome do irmão.
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