Tenente Styvenson aguarda reforços
A lista de
equipamentos feita pela coordenação da Operação Lei Seca para reforçar
as blitze ainda não tem prazo para chegar às vias do Rio Grande do
Norte. Três dias depois de ser convidado para permanecer na coordenação
da Operação Lei Seca, pelo governador Robinson Faria, no início deste
mês, o tenente Styvenson Valentim entregou essa lista ao diretor geral
do Detran/RN. De acordo com o chefe do setor de Educação e Fiscalização
do Detran/RN, Adriano Barbosa, a compra dos equipamentos será em caráter
emergencial, sem mencionar o investimento necessário.
Segundo
o tenente Styvenson Valentim, a lista tem 15 itens. Um dos equipamentos
solicitados é o DrugsTest (dispositivo para teste de drogas), que,
segundo o coordenador, é capaz de constatar o uso de drogas com um
simples coleta de saliva. O equipamento portátil, dá o resultado em
alguns segundos. “É uma super máquina”, considerou o coordenador.
Hoje esse tipo de teste só pode ser feito por exames de sangue.O Código Brasileiro de Trânsito (CTB) também proíbe o uso de qualquer substância que altere os sentidos do indivíduo, inclusive, remédios. Atualmente, a Operação Lei Seca só possui bafômetros (etilômetros). Nesta lista, também há o pedido de novos para coibir o uso de álcool.
Aparelhos que fazem a aferição de barulho foram requeridos também. Segundo Styvenson, os decibelímetro poderão verificar o barulho emitido pelos motores das motocicletas. A operação também deverá ganhar quatro novos veículos: duas vans que servirão como escritórios móveis e dois ônibus. “Esses ônibus serão para colocar as pessoas sentadas em cadeiras confortáveis, com ar condicionado, com banheiros e com televisão, passando vídeos de educação sobre o trânsito”, explicou.
Hoje esse tipo de teste só pode ser feito por exames de sangue.O Código Brasileiro de Trânsito (CTB) também proíbe o uso de qualquer substância que altere os sentidos do indivíduo, inclusive, remédios. Atualmente, a Operação Lei Seca só possui bafômetros (etilômetros). Nesta lista, também há o pedido de novos para coibir o uso de álcool.
Aparelhos que fazem a aferição de barulho foram requeridos também. Segundo Styvenson, os decibelímetro poderão verificar o barulho emitido pelos motores das motocicletas. A operação também deverá ganhar quatro novos veículos: duas vans que servirão como escritórios móveis e dois ônibus. “Esses ônibus serão para colocar as pessoas sentadas em cadeiras confortáveis, com ar condicionado, com banheiros e com televisão, passando vídeos de educação sobre o trânsito”, explicou.
Os militares que trabalham nas blitze da Lei Seca devem ganhar câmeras, do tipo GoPro, afixadas em suas fardas. “Serão trinta câmeras à prova d’água e que grave cerca de 16 horas porque a câmera é um meio de prova”, justificou a necessidade. Tanto o chefe do setor de Educação e Fiscalização, quanto o coordenador, avaliam positivamente o trabalho realizado em 2014. Em contrapartida, a estrutura da operação só caiu do ano passado para cá. Em janeiro de 2014, quando o tenente Styvenson retornou ao comando, havia 20 policiais à sua disposição. Agora, são apenas 9.
“A gente está igual ao tsunami. Quando ela vai se formar, a praia recua e quando volta é destruindo tudo”, comparou. No dia 7 deste mês, o tenente publicou carta de afastamento em perfil de mídia social. No mesmo dia, Robinson Faria o recebeu e garantiu ampliação da estrutura.
Memória
Veículos apreendidos
1º trimestre de 2014 – 1.149
1º trimestre 2015 – 1.754
Crescimento de 52,65%
Dirigir sob influência (primeiro trimestre)
787 autuações em 2014
69 autuações em 2015
Redução de 91,23%
Blitze realizadas
77 em 2014
16 no primeiro trimestre de 2015
Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RN)
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