26/03/2015

AUDIÊNCIA PÚBLICA EM CEARÁ-MIRIM

As fotos do fato

O povo não compareceu

Vereadores presentes

 Tribuna de expositores

 Público não foi o.....

.....esperado pelos organizadores!

Na tarde desta quinta feira (26) aconteceu na sala de sessões vereador Paulo da Cruz, na Câmara municipal de Ceará-Mirim, audiência pública para debater a construção de um presídio na terra do Barão. Mesmo sendo convocado de forma maciça pelas redes sociais, o povo cearamirinense não compareceu ao evento. 

Durante o uso da fala dos convidados e escritos, ficou notória a insatisfação dos oradores contra a construção do presidio em Ceará-Mirim, mesmo com algumas divergências de opiniões em relação aos "culpados" pela atração do presente indigesto. 
 
O propositor da audiência, vereador Luciano Morais, abriu a audiência dizendo que a Câmara estava solidária com o povo e que seguiria até as últimas consequências para evitar que o presídio chegue a nossa cidade.
 
Luiz Neto, filho do ex prefeito Roberto Varela, falou do saudosismo, o que era Ceará-Mirim no passado e o que é Ceará-Mirim no presente. Por tudo o que ela representa não merece em seu solo uma construção indigesta desta.
 
O ex prefeito de Cruzeta, José Saly, foi mais enfático e disse que tinha visto documentos na Sejuc que mudaria algumas opiniões de políticos de nossa cidade que contam uma história quando na realidade a história é outra. Convocou os comerciantes para protestarem nas avenidas e BRs contra a vinda do presídio. "Se os Sem Terras podem, por que nós não podemos?" Disse Saly. 
 
Entre os presentes a audiência estavam a Drª Valentina, Juíza de Direito de nossa cidade; O Capitão Harrison, comandante da PM em nosso município;  O Secretário Municipal de Defesa, Rilton Júnior; Dr Jeorge Ferreira, assessor especial do gabinete do prefeito e o procurador do município, Dr Alex Sander e a Professora Ana Célia, representando o Sinte.

Depois de muitos discursos unânimes contra a construção do presídio, o presidente da casa, vereador Renato Martins encerrou a sessão solidário a vontade do povo que não quer ver em nosso solo a edificação deste presente de grego.

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