Polícia ouve depoimentos para desvendar assassinato do italiano Enzo Albanese
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Cedida / Degepol
Transações
fraudulentas realizadas com o Haras Novo Mundo, localizado no município
de Ielmo Marinho, teriam sido o motivo da morte do italiano, segunda
acredita o delegado Raimundo Rolim
A
Polícia Civil segue o trabalho para solucionar o assassinato de Enzo
Albanese, buscando clarear os meandros da transação imobiliária que
levaram à morte do italiano que trabalhava no ramo de imóveis. O
delegado Raimundo Rolim, integrante da Delegacia Especializada de
Homicídios (Dehom) e responsável pelas investigações, ouviu quatro
depoimentos de pessoas relacionadas ao caso na manhã de ontem (21).
Os depoentes são ligados ao município de Extremoz, local onde teria sido engendrada a fraude descoberta por Albanese e que teria levado à sua morte. Três deles – João Soares de Souza, Gustavo Eugênio Costa de Souza e Paulo de Tarso Lopes – são ligados ao cartório do município e Victor Ciarlini Jaegge, sobrinho da governadora Rosalba Ciarlini, é chefe do Gabinete Civil de Extremoz, além de atuar como corretor de imóveis. “São todas pessoas ligadas de alguma forma aos negócios de Pietro Ladogana na cidade”, disse o delegado Raimundo Rolim.
O caso, como mostrou o NOVO JORNAL na edição do último domingo, de acordo com investigações de autoridades policiais do Rio Grande do Norte e da Itália, envolveria uma organização criminosa ligada à máfia italiana, que também estaria lavando dinheiro em terras potiguares através de negócios imobiliários comandados por Pietro Ladogana em sete empresas registradas no RN.Segundo as investigações policiais, Ladogana também seria o mentor do assassinato de Enzo Albanese, na noite do dia 2 de maio. Ele está preso em Civitavecchia, nos arredores de Roma-ITA, desde 30 de maio.
Os depoentes são ligados ao município de Extremoz, local onde teria sido engendrada a fraude descoberta por Albanese e que teria levado à sua morte. Três deles – João Soares de Souza, Gustavo Eugênio Costa de Souza e Paulo de Tarso Lopes – são ligados ao cartório do município e Victor Ciarlini Jaegge, sobrinho da governadora Rosalba Ciarlini, é chefe do Gabinete Civil de Extremoz, além de atuar como corretor de imóveis. “São todas pessoas ligadas de alguma forma aos negócios de Pietro Ladogana na cidade”, disse o delegado Raimundo Rolim.
O caso, como mostrou o NOVO JORNAL na edição do último domingo, de acordo com investigações de autoridades policiais do Rio Grande do Norte e da Itália, envolveria uma organização criminosa ligada à máfia italiana, que também estaria lavando dinheiro em terras potiguares através de negócios imobiliários comandados por Pietro Ladogana em sete empresas registradas no RN.Segundo as investigações policiais, Ladogana também seria o mentor do assassinato de Enzo Albanese, na noite do dia 2 de maio. Ele está preso em Civitavecchia, nos arredores de Roma-ITA, desde 30 de maio.
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